terça-feira, 30 de agosto de 2011

O que é o temor?


Não Há Nenhum Esquecimento Na Espiritualidade


Publicado em 14 / fevereiro / 2011 às 11:33

O Zohar, Introdução, “O Segundo Mandamento”, Item 203:

... Então, o temor se agarra de ambos os lados, do lado do bem e do amor e do lado do Din (rigor) duro, e ele está incluído neles. Se o temor está incluído no lado do bem e do amor, ele é amor completo, como deveria ser. ... uma vez que existe amor somente em dois lados – GAR e ZAT de Bina – e o amor está incompleto em qualquer dos dois lados, a menos que haja temor em cada um deles, já que não pode haver Hochma sem Bina, que é o amor sem temor.



Isso explica a conclusão de todo o nosso trabalho: como alcançar o amor nos Kelim ou desejos de doação, e também nos Kelim de recepção. Em essência, isso já é a correção completa da criação em Malchut, a qual se une à Bina de tal forma que atinge Keter, onde a sua doação é perfeita em todos os seus Kelim.

Pergunta: O que é o temor?

Resposta: O temor é o primeiro mandamento, ou seja, a primeira correção que temos que passar. É a preocupação e o temor da pessoa: será que ela é capaz de alcançar a doação para com o Criador? Este é o temor: “Será que eu atingirei isso? Eu sou capaz disso? Será que algum dia eu desejarei isso?”. Então, a pessoa tem um trabalho.

Como regra geral, o nosso trabalho visa manter o que alcançamos. O Baal HaSulam escreve sobre isso na Carta no 2 de 1920:

A sabedoria só vem com a experiência. Eu lhe aconselho a despertar o temor interno, pois o amor entre vocês pode esfriar, mesmo que a mente rejeite esta visão das coisas. De qualquer, você deveria atravessar essa dificuldade. Se alguém tiver a oportunidade de acrescentar mais amor, mas não o faz, isso será considerado uma falha.

É semelhante à forma como a pessoa dá ao seu amigo um grande presente. O amor por seu amigo, que se revela no momento da ação no coração do receptor do presente, não é semelhante ao amor que permanece em seu coração quando a ação for concluída. Dia após dia ele esfria, até que ele possa atingir o esquecimento total do presente do amor. Isto é porque a pessoa que recebeu o presente tem que inventar truques de forma a olhar para ele com novos olhos a cada dia.

A Espiritualidade é construída sobre o fato de que nós não esquecemos a inspiração que alcançamos, e nós constantemente mantemos a mesma inspiração enquanto a expandimos cada vez mais.

Da 2a parte da Lição Diária de Cabalá 13/02/11, O Zohar

Não Há Nada Além D’Ele (Ein Od Milvado)




Está escrito, “não há nada além D’Ele.” Isto significa que não há outra força no mundo que tenha a habilidade de fazer o que quer que seja contra Ele. E o que o homem vê, que há coisas no mundo que negam a Casa Superior, a razão é que esta é a Sua vontade.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A SPARK OF IMPENETRABLE DARKNESS (BOTSINA DE-QARDINUTA)

The first impulse of divine emanation is described as ( botsina de-qardinuta),

"a spark of impenetrable darkness" so intensely bright that it cannot be seen.

O primeiro impulso da emanação divina é descrita como (botsina de-qardinuta),

"uma centelha de escuridão impenetrável" tão intensamente brilhante que não pode ser vista.




ZOHAR - BERESHEET - ITEM 1


With the beginning of the manifestation of the King's will, THAT IS, WHEN THE KING DESIRED TO CREATE THE WORLD, a hard spark made an engraving upon the supernal light. THIS HARD SPARK, WHICH emanated from the most concealed of all concealed things-- from the secret of ein-sof (endlessness)-and took a shapeless form. THE SPARK was then inserted into THE CENTER OF a circle that was neither white nor black nor red nor green, nor any color at all. When He began its measurements, He created bright colors that shone into THE EMPTY SPACE AND THE ENGRAVING. From within the spark - THIS HARD SPARK - a fountain spouted, from which the shades down below received their colors.



Com o início da manifestação da vontade do Rei, ISTO É, QUANDO O REI DESEJOU CRIAR O MUNDO, uma centelha dura fez uma gravura sobre a luz superior. ESTA CENTELHA DURA, QUE emanava da mais escondido de todas as coisas ocultas - desde o segredo do ein sof (infinito) - e tomou uma forma disforme. A CENTELHA foi então inserida no centro de um círculo que não era nem branco nem preto, nem vermelho, nem verde, nem de qualquer cor. Quando começou suas medições, Ele criou as cores brilhantes que brilharam NO ESPAÇO VAZIO E A GRAVURA. A partir de dentro da centelha - ESTA CENTELHA DURA - uma fonte de jorrou, a partir da qual os tons abaixo receberam suas cores.




ZOHAR_Be-Reshit - ( 1:15a)

At the head of potency of the King, He engraved engravings in luster on hight.
A spark of impenetrable darkness flashed within the concealed of the concealed, from the head of Infinity - a cluster of vapor forming in formlessness, thrust in a ring, not withe, not black, not red, not green, not color at all. As a cord surveyed, it yielded radiant colors. Deep within the spark gushed a flow, splaying colors below, concealed within the concealed of the mystery of Ein Sof. It split and did not split its aura, was not known at all, until under the impact of splitting a single, concealed, supernal point shone. Beyond that point, nothing is known, so it called (Reshit), Beginning, first command of all.


Na potência da cabeça do Rei, Ele gravou gravuras com brilho no alto.
Uma centelha de escuridão impenetrável brilhou dentro do oculto do oculto, da cabeça do Infinito - um aglomerado de vapor formou-se sem forma, num impulso em anel, não branco, não negro, não vermelho, não verde, de nenhuma cor . Como um cabo de exploradores, produziu cores radiantes. Profundamente dentro da centelha jorrou um fluxo de cores afunilando para baixo, escondidas dentro do oculto no mistério de Ein Sof. Ele dividiu e não dividiu a sua aura, não era conhecida de todo, até que sob o impacto da divisão de um único ponto escondido, o ponto supremo brilhou. Além desse ponto, nada é conhecido, por isso é chamado (Reshit), Inicio, o primeiro mandamento de todos.





Depending on a person’s attitude to his ups and downs, on the extent he is able to view them as one state, you can assess how well he uses the environment and how close he has come to the Creator in correcting his desires. At each spiritual degree, we attain that “the Light shines as the darkness” to the degree of that state.

And this is possible only through connecting with the external desires, which serve as a reserve where you deposit desires obtained during a descent, or inspiration and revelations that were obtained during an ascent. That is how one alternates the work during ascents and descents by compensating them.

To the extent I “charge” my environment during my ascent, I can now take it back when I fall so that instead of a descent I would remain in some middle state. When I rise, I fill my entire environment with my inspiration and am able to to use it later on. With every step, I strive to “rectify” myself so as to benefit from the ascents and descents: during the descent, I gain new desires, while during the ascent, I get filled with new impressions, Light, revelations, and meanings.

Then I am able to work steadily, like a circuit with a capacitor that is charged and discharged, or an engine where one piston rises and the other falls. We see that in nature there always are two forces at work, and the pressure difference causes the wind and other phenomena. But in man, these two forces must eventually join into one. The ups and downs, gratitude and accusation toward the Creator—it all links together into one whole, into relating to the Creator as the good who does good. That is how a person reveals the spirituality—the property of bestowal clothed in him.

All the properties that one can consider spiritual clothe in him—they are not somewhere else, in some other far-off place, and there are no objects apart from man. If we want to reveal spirituality, we must find it within ourselves, between the various states, which we classify as ascent or descent, reception or bestowal. If we can combine these two forces correctly, then we will discover Him! But we will do so only within ourselves, as a form clothed in matter, the property of bestowal dressed in the receiving force.
[52292]
From the 1st part of the Daily Kabbalah Lesson 8/23/11, Shamati



Dependendo da atitude de uma pessoa para com os seus altos e baixos, na medida em que ela é capaz de vê-los como um estado, você pode avaliar quão bem ela usa o ambiente e quão próximo ela chegou do Criador na correção de seus desejos. Em cada grau espiritual atingimos que “a Luz brilha como a escuridão” conforme o grau daquele estado.


E isso só é possível através da conexão com os desejos externos, que servem como uma reserva, onde você deposita os desejos obtidos durante uma descida ou a inspiração e revelação obtidas durante uma subida. É assim que a pessoa alterna o trabalho durante subidas e descidas, compensando-os.

Na medida em que “carrego” meu ambiente durante a minha subida, agora eu posso tomá-lo de volta quando eu cair, de modo que em vez de uma descida eu permaneça em um estado intermediário. Quando me elevo, eu preencho todo o meu ambiente com a minha inspiração e sou capaz de usá-lo mais tarde. A cada passo, eu me esforço em “retificar” a mim mesmo, de modo a beneficiar-me das subidas e descidas: durante as subidas eu ganho novos desejos, enquanto que durante as descidas sou preenchido com novas impressões, Luz, revelações e significados.

Então, eu sou capaz de trabalhar de forma constante, como em um circuito com um capacitor que é carregado e descarregado, ou um motor onde um pistão sobe e outro desce. Nós vemos que na natureza há sempre duas forças em ação, e a diferença de pressão causa o vento e outros fenômenos. Mas no homem, essas duas forças devem no final se unir em uma só. Os altos e baixos, a gratidão e a acusação em relação ao Criador – tudo se une em um todo, relacionando-se ao Criador como o bom que faz o bem. É assim que a pessoa revela a espiritualidade – a qualidade de doação vestida nela.

Todas as qualidades que uma pessoa pode considerar espirituais se vestem nela – elas não estão em outro lugar, em algum lugar distante, e não há objetos afora o homem. Se quisermos revelar a espiritualidade, devemos encontrá-la dentro de nós mesmos, entre os vários estados que classificamos como subida ou descida, recepção ou doação. Se nós pudermos combinar estas duas forças corretamente, então vamos descobri-la! Mas só faremos isso dentro de nós mesmos, como forma vestida na matéria, a qualidade de doação vestida na força de recepção.

Da 1a parte da Lição Diária de Cabalá 23/08/11, Shamati

THE BRIGHT ONE
And from the Heavens He shines.
There—within the curtain of the screen.
The secret of the righteous is there made clear,
And Light and darkness shine together.
How good it is to delve in His deeds,
But beware not to reach out your hand for Him.
Then shall you hear Him, and so will you meet Him,
In the tower of might, THE ALL INCLUSIVE NAME.
You shall relish in words of truth,
To speak untainted words.
And all you will see,
Your own eyes will see, and not a foreigner’s eye!

Rav Yehuda Ashlag

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ZOHAR - “Mishpatim [Ordinances]







40) “For among all the wise men of the nations and in all their kingdoms, there is none like You.” “There is none like You” is the word that spreads among them in their wisdom and they all thank for it. When they see Your deeds and might in their wisdom, this word spreads among them and they say, “There is none like You.” The meaning of the words is that among all the sages of the nations and in all their kingdoms there are none like You, they say, and it spreads among them.

ZOHAR - “Mishpatim [Ordinances]

Não Há Nada Além Dele

“A ti foi mostrado para que saibas que o Senhor, Ele é Deus; não há nada mais que Ele. ( Deuteronômio 4:35)

To you it was shown, that you might know that the Lord is God; there is no other beside Him.(Deuteronomy 4:35)

אתה הראת לדעת כי יהוה הוא האלהים אין עוד מלבדו

O Cabalista Rabi Ashlag explicou que: “Não há nada além Dele” , significa que tudo o que experimentamos, bom ou mau, amigos ou inimigos, são todos Seus mensageiros, sem exceção. E se esta é a maneira como o encaramos, descobriremos o Criador através de nossa relação com Ele.

sábado, 6 de agosto de 2011

O Bordado da Realidade

Gruta Peki `in

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Zohar For All/Zohar Para Todos






Zohar For All.....Lech Lecha (Go Forth)

28) Since the Creator saw his awakening and his desire, He immediately revealed Himself to him and told him, "Go forth" to know yourself and correct yourself.

Zohar Para Todos.....Lech Lecha (Vá Em Frente)

28) Uma vez que o Criador viu o seu despertar e seu desejo, Ele imediatamente se revelou e disse-lhe : "Vá em frente" para te conheceres e corrigires.